sábado, 22 de fevereiro de 2014

Capitulo 118

(...)
Já era noite. A lua cheia iluminava aquele lugar maravilhoso, tornando tudo mais belo. Estávamos sentados na praia. Estava curtindo a paisagem quando sinto Luan colocando a mão dentro da minha saia.
- O que você está fazendo?- ele apenas dá um sorriso safado- Aqui?- ele assente 
Olhei em volta e ninguém estava percebendo nossa presença ali.
-Relaxa, ninguém está olhando.- ele sussurra
Luan afasta o tecido fino da calcinha, e rapidamente um de seus dedos brinca com meu clitóris. Fecho os olhos, e minha respiração fica mais profunda. Quando Luan mete em mim um de seus dedos, fico ofegante. Ao abrir os olhos, me deparo com seu sorriso sensual.
- Gosta?- aceno que sim
Me mexo em busca de mais prazer.
- Não se mexa se não quer que percebam.
Ah meu Deus, vou ter um troço. Sua maneira de me tocar faz com que eu queira mais e mais. Quando minha cara demonstra o que penso, Luan retira sua mão de dentro de minha saia.
- Vem.- Luan saiu me puxando pela mão pra um lugar mais deserto
Quando vê que não havia pessoas por ali me beijar com desespero. Ansiosa para tocá-lo, desabotoo a camisa de meu marido e me delicio com seu corpo. Ele desamarra meu biquíni, deixando meu seios à mostra.Como um lobo faminto, se ajoelha e me beija os mamilos. Primeiro um, depois o outro. Enquanto suas mãos percorrem minhas pernas e erguem minha saia.Suas mãos apertam meu traseiro, e ouço o tecido de minha calcinha se rasgando. 
Luan me beija. Deseja minha boca como eu preciso da dele. Suas mãos agarram e sobem meus pulsos por cima da cabeça. Seu corpo esmaga o meu. 
Abaixo seu shorts junto com sua cueca box. Ele entende. E penetra seu pênis em mim. Ele começa com movimentos bruscos, e assim mantem. Me fazendo urrar de prazer. Meu corpo se desmancha de prazer e chego ao orgasmo com um gemido delicioso. Luan goza um instante depois, com um gemido rouco. 
- A cada dia estou mais louco por você, senhorita Santana.
(...)
Chegou o dia de voltarmos para o Brasil. Eu estava triste de ter que deixar aquele lugar e aqueles momentos maravilhosos que passamos ali. Mais eu eu estava muito feliz em pode ver minha pequena.
O voo demorou uma eternidade, me deixando inquieta. Nem acreditei quando finalmente o avião posou em São Paulo. A família do Luan, que também era minha família agora, estava no aeroporto nos esperando. E junto estava Isa. Inexplicável minha felicidade ao poder pegar minha pequena nos braços novamente.
Já era noite, e estávamos cansados da viagem. Então conversamos um pouco com o pessoal enquanto curtíamos a Isa, e então fomos dormir.
Apesar de toda minha distração não pude deixar de notar que eles pareciam preocupados, Luan também notou, mais não dissemos nada para eles.
-Amor nós vamos pra Londrina amanhã?- perguntei quando estávamos deitados

-Não vai dá amor. Tenho que ir em uma reunião do escritório. Ainda não mudaram o escritório pra Londrina.
-Atá.
-Não fica chateada tá?
-Não vou amor. Eu entendo.- me aproximei dele, o abraçando e assim dormi
Quando acordei Luan não estava na cama. Ele deixou um bilhete avisando que teve que ir pro escritório logo cedo. Notei a tensão entre Bruna e Mari, mais não disse nada, e passei a manhã brincando com minha filha.




Aproveitei para tirar algumas fotos dela, e postei duas no instagram:




Por volta das 11 meu celular tocou, era uma mensagem do Luan.
"Bia não vamos almoçar em casa, avisa a mãe por favor? Te amo!"
Eu sabia que tinha alguma coisa errada, todos estavam estranhos, preocupados. Agora o Luan sai pra uma reunião que nunca durava mais de 2 horas e avisa que não vai poder voltar pra casa e de quebra não chama em eu nem sua mãe por apelido, coisa que já era de praxe.
"Ok ;X Tá tudo certo?"
"uhum."
"Luan não esconde as coisas de mim!"
"Quando eu chegar a gente conversa Bê, vou precisar de colo :x"
"Você tá me deixando preocupada!"
"Não precisa amor. Tenho que voltar pra reunião. Te amo ♥"
"ta né, te amo :x"
E assim o Luan parou de me responder. Avisei a Mari que os homens não voltariam para almoçar e voltei para o quarto. Preferi não perguntar o que estava acontecendo porque sabia que não iriam me responder. Como a Isa havia dormido peguei meu computar e fiquei conversando com a Luiza.
Bruna veio me chamar para almoçar pertinho do meio dia, liguei a babá eletrônica da Isa e desci com Bruna. Almoçamos em silêncio, estava ajudando a Mari com a louça quando escutei a Isa chorar.
-Vai lá ver ela, eu termino aqui!- Mari mandou
Assenti e subi.
-Oh meu amorzinho, pronto, mamãe já ta aqui.- falei pegando-a no colo e a embalando.
Depois que acalmei a Isa a troquei e me deitei com ela na cama, fiquei apenas falando com ela que brincava com um mordedor e gargalhava as vezes.

‪#‎Narrador‬ On
Beatriz acabou cochilando enquanto brincava com Isabella que ficou quietinha brincando.
Por volta das 3 e meia da tarde Luan e Amarildo voltaram para a casa. Luan estava mais preocupado do que nunca, precisava urgentemente do colo de sua amada, só ela o acalmaria e iria o fazer esquecer todos os problemas por um tempo.
-Qualquer coisa me chama!- Luan falou bufando para o seu pai enquanto passava pela sala em direção ao quarto.
-Oi né filho.- Marizete reclamou por atenção.
-Oi mãe!
-Luan o que ta acontecendo?- Sua mãe reclamou da grosseria do filho.
-Você sabe.- ele a olhou bufando.- A Bia ta no quarto?
Mari assentiu.
-Preciso dela.- ele deu um beijo na testa de sua mãe e saiu correndo escada acima.
Marizete olhou com cara de manha para seu marido.
-Deixa ele, ta preocupado, ele precisa do colo da Bia agora.- Amarildo a abraçou.
-Eu também posso dar colo pra ele- Mari disse com ciúmes.
-Amor o nosso filho cresceu, casou, é pai de família e ta passando por problemas agora, faz sentido ele querer o colo da mulher e a filha perto dele nesse momento.- O pai de Luan tentou parar com a mini crise de ciúmes da amada.
-Ele não precisava crescer!- Mari protestou fazendo seu marido rir.

‪#‎Bia‬ on.
Acabei pegando no sono enquanto brincava com a Isa, acordei algum tempo depois com a porta do quarto se abriu e o Luan entrou bufando, me sentei na cama pegando Isa que estava quase dormindo ao meu lado.
-Até que enfim né?- reclamei enquanto embalava Isa.
Luan me olhou por um momento mas desviou o olhar. Vi que ele estava com lágrimas nos olhos e o pânico me dominou.
-Hey amor, o que foi?- levantei colocando Isa no berço e indo até ele.
-Eu preciso de colo.- ele reclamou me abraçando forte e deixando suas lágrimas molharem minha blusa.
-Por Deus Luan, você tá me assustando.- indaguei acariciando seus cabelos.
Luan soluçava de tanto chorar e eu estava em pânico, a ponto de chorar junto com ele sem a menos saber o motivo.
Devagar consegui o colocar deitado na cama e deitei ao seu lado, ele se jogou contra o meu peito me abraçando forte. 
-Shiu, eu to aqui, fica calmo, não precisa chorar Lu.- tentava acalma-lo de todas as maneiras possíveis mas estava difícil.
Com o tempo ele foi se acalmando mas não me soltava do abraço. Eu acariciava seus cabelos e limpava suas lágrimas.
-Quer me contar o que aconteceu?- perguntei depois de ver que ele já tinha se acalmado o suficiente.
Ele negou.
-Você está me preocupando Luan.
-Eu não quero lembrar- ele resmungou.
-Lu, vai tomar um banho então, vou levar a Isa pra Bruna e vou ficar te esperando pra gente conversar, você sabe que eu vou te ajudar no que for preciso.
-Deixa a Bella aqui.- ele pediu manhoso.
-Tudo bem, mas vai tomar seu banho.- beijei sua testa.
Ele demorou um pouco para reagir mas levantou.
-Vai lá que eu levo a sua roupa.- sorri pequena quando ele me olhou da porta do banheiro.
Ele assentiu e entrou. Escolhi uma roupa de moletom para ele, peguei uma toalha e deixei no banheiro. Ele me olhou pelo box, mandei beijo e ele sorriu pequeno enquanto eu saia do banheiro.
Sentei na cama suspirando enquanto esperava o Luan. O estado que ele chegou me assustou muito e eu necessitava saber o que estava acontecendo. Escutei a Isabella resmungar no berço e a peguei. Me sentei novamente na cama, agora com ela e fiquei conversando com ela enquanto tentava me distrair.
Escutei a porta do banheiro ser aberta, olhei e o Luan estava nos admirando encostado na porta.
-Vem aqui.- o chamei me encostando na cabeceira da cama.
Ele fez o que eu pedi se jogando ao meu lado pegando nossa filha e abraçando-a ele começou a contar tudo o que estava acontecendo.
-... isso não pode continuar assim, temos que descobrir o mais rápido possível quem ta fazendo isso.
Eu estava em choque com tudo o que estava acontecendo. Só com o Luan me explicando a gravidade da situação para eu entender o porque de toda a preocupação, pânico e choro.
-Eu não quero perder minha carreira.
-E você não vai- lhe abracei


-Mais...
-Suas fãs não vão te abandonar.
-E se eu ter que recomeçar tudo, você vai estar ao meu lado como antes?
-É claro que sim! Eu sou sua primeira fã, lembra?- ele assentiu- Não chora amor...- enxuguei suas lágrimas
-Amor, eu...
-Na tristeza e na alegria. Lembra?- ele me abraçou forte
-Eu te amo!
-Eu também te amo!
Luan foi dormir cedo, ele não estava nada bem com isso. E meu coração estava em pedaços. Assim que todos da casa dormiram, fui em silencio até o quarto da Bruna, que por sorte estava com a porta destrancada, e acordei Daniel.
-Bia o que você tá fazendo aqui?- ele resmungou
-Preciso da sua ajuda- sussurrei
Ele levantou cambaleando de sono.
-O que foi?- ele perguntou quando já estávamos na sala
-Preciso saber quem esta por trás disso. E como não sei dirigir...- fiz careta
-E por que quer fazer isso escondido?
-Porque é a maneira mais fácil de descobrir.
-E aonde você quer ir?
-Pro escritório do Luan.
-E como você vai entrar lá?
-Eu to com a chave, e tenho as senhas. Me ajuda por favor?
-Claro!
-Obrigada!
Daniel voltou pro quarto buscar a chave do carro, e depois saímos. Eu não sabia como, mas daria um jeito de descobrir quem estava dando o golpe no Luan.
-Chegamos!- disse Daniel ao estacionar o carro
Respirei fundo e sai do carro. Caminhei vagarosamente em direção a porta. Depois de desativar o alarme e abrir a porta, entramos. Olhei em alguns papeis sobre as mesas, e em alguns arquivos no computador. Não conseguia achar nada.
Ainda vasculhava os papeis sobre uma das mesas, quando ouvi vozes vindo em direção aonde estávamos. Imediatamente puxei Daniel, e nos escondemos atrás de um balcão.
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Cecília, espero que também gosta da fanfic que vai vir ;)
Comentem suas opiniões, sugestões e criticas!
E seja bem vinda leitora nova <3
20 comentários para o próximo capitulo ;)
Beijoooooooooos da Faby e da Cela <3

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Capitulo 117


Eu não demorei muito me arrumar.




Ao contrário do Luan que ainda estava na frente do espelho arrumando o cabelo.
Fomos para um restaurante incrível. Desta vez Luan nem ligou para os peixes. Enquanto conversávamos Luan alisava minha coxa, me causando arrepios. Fiz o mesmo com ele, e quando encostei em seu membro no mesmo instante fui surpreendida por um beijo quente.Daí para frente, mais nos beijávamos que comíamos. A fome agora era outra.
-Vai ser difícil sair do restaurante sem chamar atenção- ele disse olhando para o seu membro, já exitado
Mordi meu lábio inferior e o olhei de baixo pra cima.
-Não faz isso... 
Saímos do restaurante e fomos imediatamente para o quarto.
Assim que entramos no quarto ele me puxou e começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta. Ele começou a tirar minha roupa, me deixando logo somente de lingerie. Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada no seu peito. Ele me pegou no colo e me levou para a cama. Enquanto ele tirava o resto da sua roupa eu mesmo tirar minha lingerie. Ele então foi sobre mim, e começou a beijar e lamber meus seios.
O empurrei de cima de mim, o fazendo deitar ao meu lado. Peguei seu pau e comecei a estimula-lo. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um troféu e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso.
Queria vê-lo gemer de tesão. Chupei bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o travesseiro. Beijou minha boca e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a chupar minha intimidade. 
Então voltou a beijar minha boca. Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até o final. Sentia o peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei. Ele continuava a me penetrar, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. 
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me penetrava, era a respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim.
(...)
Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele gozar. Eu o abraçava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento. Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar escapar o gozo daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida. Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos acariciávamos. Falamos de como seria nossa vida, agora casados.
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa, Não vou ficar descontente por isso.
-O que é? 
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
Sorri em resposta.
Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim.


#Narrador On
_ Londrina.

-Precisamos avisar o Luan, Amarildo!- Anderson e o pai de Luan faziam uma reunião. Os números continuavam caindo, agora de forma amena mas eles precisavam fazer alguma coisa.
-Não vai adianta Anderson, se ele não tem nada a ver com isso. Eles voltam em menos de uma semana.
-Nós precisamos fazer alguma coisa Amarildo, se continuar assim o Luan vai falir em menos de um mês.


#Bia On
_Ilhas Maldivas.


-Bom dia minha gostosa.- Luan acordou me beijando.
-Bom dia morzão.- Sorri ao pararmos o beijo.
-Quer pedir o café?
-To com preguiça.- fiz bico.
-Vou ligar pra mamusca e depois eu peço, tá?
Assenti e me deitei sobre o seu peito.
Enquanto Luan falava com sua mãe eu fiquei o provocando, mordendo seu pescoço, arranhando sua abdome, apertando sua coxa e ele reclamava baixinho pra Mari não escutar. Só parei mesmo quando ele perguntou da Isa, logo após a Mari falar que ela estava bem e no momento dormia eu tentei levantar para tomar café mas o Luan me puxou de novo.
-Fica aqui.- ele pediu.
-Deixa eu ir tomar banho. 
-Não, fica aqui.
Revirei os olhos e o Luan voltou a falar com sua mãe. Ao perguntar de seu pai Luan ficou preocupado, estranhei o rumo da conversa e minutos depois o Luan desligou, bufando.
-Hey, o que foi?- perguntei me ajeitando a acariciando seus cabelos.
-Tem alguma coisa de errado.
-O que?
-O pai estava no escritório.
-Amor ele trabalha lá.
-Mas quando eu perguntei se tava tudo certo lá a mamusca gaguejou.
-Amor dele ser coisa da tua cabeça. Se tivesse acontecendo alguma eles te avisariam.
Ele assentiu.
-Vamos tomar banho, vem.-O Puxei para o banheiro.
Tomamos um banho cheio de caricias, sai antes do Luan e coloquei esse biquíni.





fiz um coque mal feito em meu cabelo e pedi o nosso café. Luan não demorou sair do banheiro já de sunga.
-Carai mor.- ele me olhou com os olhos arregalados
-O que foi menino?- me assustei.
-Eu tenho a muié mais gostosa do neverso.- ele falou safado se jogando por cima de mim na cama e me beijando.
-Tarado.-ri parando o beijo com mordidas.
-Vamos ficar aqui?- ele pediu manhoso.
-Não amor..- ele fez bico.
-Você é mal!
-Sou, uma bruxa. -revirei os olhos.
-Uma monstra.
-Hey!- fiz bico me fingindo de sentida.
-To brincando bebezona.- ele me encheu de beijos.
-Continuo braba.- Segurei o riso.
-Tem certeza?- ele perguntou rindo.
Assenti
Ele me olhou sapeca e começou a fazer-me cócegas. Eu me contorcia sem parar enquanto gargalhava, Luan não se aguentava e ria junto.
-Pa-para amor-r- pedi já sem folego.
-Só porque eu preciso ir abrir a porta.- ele falou indo abrir a porta e pegando o café
Tomamos o café da manhã entre brincadeiras. Depois fui passar protetor no Luan mas ele ficou tentando fugir.
-Vem aqui menino, se não vai voltar negão pro Brasil! -ri andando atrás dele pelo quarto.
-Mas eu posso voltar negão amor, eu sou o negão das minhas negas.
Gargalhei.
-Vem aqui seu lesado.
-Não amor, isso é nojento.
-Não é nojento Luan, vem aqui menino.-ri
-Não vou.- ele saiu correndo pelo quarto
Luan era pior que criança.
-Não vai pra praia então!-gritei
-Mas amooooooor.- ele veio manhoso pro meu lado.
-Deixa de ser birrento Luan.- Falei colocando protetor nas suas costas sem ele ver.
-Ah Bia, porque você fez isso?- ele reclamou quando sentiu o protetor.
-Pra você parar de encher o saco.-ri.- fica de costas!-ordenei e ele se virou fazendo bico.
Passei o protetor no Luan com ele se contorcendo e reclamando enquanto eu brigava com ele.
-Vira Luan.
-Não vai passar no ros...- não deixei ele terminar e já comecei a passar no seu rosto.
-Pronto, não morreu.- falei depois que terminar.
-Não morri mais quase.- ele fez bico.
-Exagerado.- revirei os olhos.- passa em mim agora.- o entreguei o tubo virando de costas para ele.
-Pra já.- ele mordeu meu pescoço.
Luan demorou uma eternidade para passar o protetor em mim pelo fato de ficar sempre de mão boba.
Quando enfim ficamos prontos fomos para a praia.

-Amor do céu, você bem que podia usar um shorts...
-Por que Luan?
-Esses sem vergonha tão tudo olhando pra sua bunda.
-Incluindo você né- ri
-Mais eu sou seu marido, eu posso- ele me abraçou por trás- Amor coloca um shorts vai?
-Amor, estamos na praia, tá todo mundo de biquini.
-Mais só você tá de biquini fio dental. E você é a unica bunduda daqui.
-Ah então você andou olhando pra bunda das outras mulheres- dei um tapa de leve em seu braço
-É força do hábito amor.
-Seu sem vergonha. Agora que eu não coloco shorts.
-Ah amor, não faz isso! Eu não quero todo mundo olhando pro corpão da minha muié.- ri
-Deixa eles olhar mor.- parei em sua frente- Porque só quem pode ter é você.
-Só minha?
-Somente sua!



Andamos alguns minutos.
-Amor vamos parar aqui?
-Vamos.
Luan sentou na areia, e eu sentei entre suas pernas, e ficamos prestando atenção no mar.
-Sabe o que eu quero?
-O que Bê?
-Que você cante uma música pra mim.
-Tá bom.- ele pensou por alguns segundos e então começou a cantar em meu ouvido:
"Eu quero ser o seu melhor amigo 
Eu quero desvendar suas histórias 
Dizer que me importo em me importar 
Eu quero te amar, eu quero te amar 

Eu quero perder pra você ganhar 
Eu quero aprender pra te ensinar 
Definitivamente poder te dizer te amo 
Sabendo o que é amar 

100% seu, totalmente seu 
Eternamente seu, alguém que já nasceu 
Sendo único 
Exclusivamente seu 

Conhecer o seu jeito 
Amar os seus defeitos 
Te carregar no peito 
Ser mais do que perfeito 
Único, exclusivamente seu "
-Exclusivamente meu!- o beijei- Eu te amo muito meu marido.
-Eu também te amo muito minha esposa.
Continuamos curtindo o momento até a hora de irmos almoçar. 

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Leitoras novas, sejam muito bem vindas suas lindas, comentem sempre ;)
15 comentários e amanhã eu posto outro ;)
Beijoooooooooos da Faby e da Cela <3

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Capitulo 116

#Bia On
_Ihas Maldivas.

-Amor vem logo- Bia puxava Luan pelo braço
-Amor olha só o tamanho dos peixes.

-Ta bom Luan, eu vi esses peixes a noite toda, vamos?
-Mor, cê tá estressada?- ele levantou apenas uma sobrancelha me olhando.
-Claro né Rafael.
-Ih, ooh mor, o que eu fiz hein, poxa tu nunca me chama de Rafael.- ele fez bico vindo em minha direção.
-Você tá se comportando pior que uma criança de dois anos! Ta dando mais moral pros peixes do que para mim.- fiz bico.
-Ah meu Deus ela ta com ciúmes.- ele riu me abraçando.
-Não é ciúmes Luan.-ri
-Desculpa! Mas é que é legal mor.- ele falou enchendo meu rosto de beijos.
- Tudo bem Lu, vamos?
-Vamos, te amo tá?- ele me olhou na duvida como se pedisse para me beijar.
-Te amo também sua criançona.- lhe beijei.
-Vamos amor.- sai o puxando logo após terminar o beijo com selinhos.
-Uhum.- ele concordou pegando uma mala pequena que tínhamos levado.-Oh mor?- ele me chamou abismado.
-Que foi Luan?
-Ol... nada não, vamos.- ele saiu me puxando.
-Você ia me mostrar um peixe Luan?-ri indignada.
Ele assentiu envergonhado.
-Bebezão.-ri dando um cheiro no seu pescoço.
-Assim não ow, se não eu te agarro.
-No hotel amor, no hotel.- pisquei para ele.
-Ai papai, simbora!.- ele saiu me puxando rápido.
(...)
-Lu?- o chamei depois de um bom tempo em silêncio recuperando o ar de uma tarde "saliente"
-Oi vida?- ele me virou para mim sorrindo.
-Sua mãe não ligou não?
-Não Bê, porque?
-Não sei, to com um pressentimento ruim.- fiz cara de choro.
-Oh meu amor, deve ser só saudade.- ele me puxou para deitar em seu peito.
-Liga pra ela?- pedi manhosa.
-Vamos tomar banho primeiro? Ai ligamos pra mamusca e pra Marta, pode ser?
Assenti.
-Vem minha princesa.- ele beijou minha teste e me levou para o banheiro no colo.
Luan começou com suas invertidas no banho e acabamos nos amando mais uma vez.
Coloquei um biquíni assim:
Com uma saída bem fresquinha e amarrei meu cabelo enquanto esperava o Luan, que saiu de bermuda taquetel estampada, uma camisa jogada no ombro e um boné com a aba pra trás.
-Gostoso mor?- ele deu um voltinha.
-Você parece um maloqueiro amor!- confessei.
-Poxa Bia, magoou.- ele fez bico.
Gargalhei.
-Ta gostoso mor.- dei-lhe um selinho.
-Mesmo?
-Claro amor!-ri da sua preocupação.- E eu?- dei meia volta na frente dele, já que fui interrompida por um juntada.
-Não atiça não.- ele deu uma fungada no meu pescoço e senti seu membro se animar.
-Mor acalma o Junior agora.-ri olhando para o volume em sua bermuda.
-É tudo culpa tua, tudo culpa tua.- ele reclamou indo pro banheiro.
-Ninguém mandou ser tarado!-gritei enquanto escutei ele suspirar no outro comodo.


#Narrador On
_ Londrina.


-Você tem certeza disso Bernardo?- Marta perguntava assustada.
Bernardo assentiu.
-Vê nas imagens!
-Esse é o único quarto que não é mais monitorado Marta, não tem como saber quem foi.
-Você acha que pode ser o?- Marta não terminou a frase, tremendo de medo.
-Se não é o Robson é alguém que está atrás da Bia ou da Isabella.- Bernardo afirmou levantando um porta retrato na qual antes tinha uma foto das duas que não estava mais lá.
-Nós temos que alertar os pais do Luan, Bernardo!
-Fica tranquila que eu vou ligar pro Amarildo.- ele beijou sua testa.- a casa deles é mais protegida que a nossa e pode ter certeza que nada vai acontecer com a Isabella. Só não conta nada pros dois quando eles ligares.
Marta assentiu.
-Vou ver as imagens, talvez encontre alguma coisa e depois ligo para o Amarildo. Vamos descer!


#Bia On
_Ilhas Maldivas. 


-Amor vamos ligar logo.- pedia pra o Luan.
-Calma amor, vamos comer primeiro.
-Mas eu to preocupada.- fiz bico.
-Bê se tivesse acontecido alguma coisa eles iriam ligar.
-Ta Luan, mas liga logo.
-Vem comer.- ele me puxou para sentar em uma mesa mais afastada do restaurante do hotel.
-Eu não quero comer, quero saber da minha filha!- teimei.
Luan suspirou negando com a cabeça.
-Teimosa.- ele tirou o celular do bolço discando alguns números e em seguida levando o celular a orelha enquanto eu sorria satisfeita.
Quando sua mãe atendeu o telefone Luan enrolou um pouco para perguntar da Isa e eu já estava me agoniando, quando ele perguntou pedi para colocar no viva voz, quando Mari falou que estava tudo bem e que ela brincava com Bruna no momento suspirei aliviada. Luan agradeceu a mãe enquanto tirava do viva voz e me lançava um olhar "eu falei". Fiz bico e ele riu abafado se despedindo da mãe e desligando em seguida.
-Mais tranquila agora?- ele segurou minha mão.
Assenti.
-Mamãe coruja.- ele sorriu se inclinando sobre a mesa.
-Sou mesmo e você não pode falar muito.- ri e dei-lhe um beijinho.
Depois de comermos saímos caminhar pela areia enquanto trocávamos carinhos e juras de amor, mas apesar de ter falado com a mari o pressentimento ruim ainda não havia me abandonado e eu estava ficando agoniada.

-Relaxa amor!- ele me abraçou
-Tá bom- o puxei para um beijo




Parei quando suas mão foram parar na minha bunda, não queria que ele invetasse de querer transar na praia, outra vez. Ele entendeu, então não insistiu.
-Amor quero te levar em um lugar.- ele disse
-Quando?
-Mais tarde?
-Posso saber que lugar é esse?
-É surpesa amor.
-E agora a gente vai fazer o que?
-Aula de surfer.
-Fala sério né.
-To falando.
-Você surfando? Atá!
-Você duvida das minhas habilidades?- ele parou na minha frente cruzando as braços
-Duvido- gargalhei
-Aé? "Cê" vai ver então.- ele me pegou no colo, me rodopiando 


(...)
-To gostoso?- ele perguntou dando um voltinha, vestido com a roupa de surfer
-Mais gay impossível.- ri
-Debochada.- ele me deu um juntada, me beijando
Fiquei observando ele de longe. O gordo demorou uma meia hora pra conseguir ficar em pé na prancha, e assim que conseguia subir na prancha caia. Eu só sabia rir da situação. Meu marido sem dúvidas era o cara mais atrapalhado daquele lugar. 

‪#‎Narrador‬ On
_São Paulo

-Amor atende o telefone!- Mariteze pedia para Amarildo
-To indo!- ele desceu as escadas apressado, indo atender o telefone-Alô?
-Amarildo?- Anderson perguntou do outro lado da linha
-Sim!
-Aqui é o Anderson!
-Aconteceu alguma coisa?
-Na verdade sim! Quando o Luan vai voltar?
-Daqui umas duas semanas provavelmente. Mais me diz o que aconteceu?
-Bom, na verdade nem eu sei direito. Tá acontecendo algumas coisas no escritório e eu ainda não consegui achar o erro.
-Como assim? 
-1 milhão de reais das vendas de DVD simplesmente desapareceram. E não foram doados para as instituições.
-Como assim desapareceram? Isso não é sua responsabilidade?
-Quem está cuidando disso é a nova secretária. E ela me garantiu que não viu nada sobre esse dinheiro.
-Eu to indo pro escritório agora!
(...)
_Ilhas Maldivas. 

Eu já estava torrando naquele sol e o Luan ainda não tinha conseguido pegar nenhuma onda. Alguns minutos depois Luan finalmente desistiu da ideia de surfar e voltou bicudo pra praia.
-Não deboche!
-Não vou debochar.- ri
-Para de rir Bia!
-Foi engraçado, eu deveria ter filmado.
-Engraçadinha.- o abracei

(...)
Me vesti assim:

-Uau, assim cê mata o papai.


-Vamos amor.- sai do quarto puxando ele pela mão- Afinal pra onde a gente tá indo?
-Se já vê, calma.
Fomos conversando normalmente no caminho.
-Chegamos- ele avisou enquanto entravamos em um restaurante


-Ah não, mais peixes...
-Não gostou?- ele questionou visivelmente decepcionado.
-Mais uma noite sem atenção.- revirei os olhos.
-Não vou te trocar pelos peixes dessa vez mor.- ele beijou minha bochecha e me puxou para uma mesa.
Ele puxou a cadeira para mim e sentou-se na minha frente.
-Se você der mais atenção para os peixes do que para mim você fica sem brincar o resto da viagem!- avisei-o que me olhou assustado.
-Cê é muito brava mor. Ta doido.
-Eu só acho que mereço mais atenção do que os peixes né?
-É claro que você merece minha coisa linda.- ele beijou minha mão que estava em cima da mesa.
-E mais uma coisa.
-O que?- ele perguntou levantando somente a sobrancelha esquerda.
-Você nunca mais me deixa tanto tempo longe da nossa filha.
-Ta preocupada ainda Bê?
-Não, to com saudade.- fiz bico
Ele gargalhou
-Mamãe coruja.
-Sou mesmo tá?- Cruzei os meus braços e ele se levantou e veio me beijar.
-Te amo.- sussurrei ao paramos o beijo com selinhos.
-te amo muito mais gatinha.- ele sorriu me roubando mais um selinho e voltando-se a sentar em minha frente
Fizemos nossos pedidos e passamos o tempo que esperamos conversando e trocando juras de amor. Luan tentava de todo que é jeito se concentrar em mim mas sempre sua atenção era atraia por algum peixe, mas ele logo voltava para mim com cara manhosa.
-Já falei que você é pior que um bebê amor?-ri dele batendo no vidro que nos separava dos peixes enquanto saímos do restaurante.
-É que é legal amor.- ele fez bico, ri.
-Já que você tá tão apaixonado por esses peixes assim, amanha a gente vai em um lugar que você vai gostar.- falei com tédio.
-Você não parece animada com isso.- ele riu.
-Não vou ter sua atenção durante o dia mas sei que você vai me compensar a noite-pisquei o abraçando já fora do restaurante.
-Vou começar compensar hoje já.- ele fez cara safada e me atacou em um beijo selvagem.
-No hotel amor.-ri parando o beijo.
-Ta bom.- ele fez bico, ri beijando sua bochecha e o puxando pela beira da praia.
-Onde nós vamos amanha?
-Surpresa!
-Não vale!
-Claro que vale, você não me contou onde viríamos hoje.
-Mas vai ser legal?
-Vai ter peixes Luan.-ri.
-Vai ser legal!- ele afirmou sorrindo que nem bobo.
Revirei os olhos e sai andando na frente dele.
-Ei, espera.- ele correu ate mim me abraçando por trás.- depois desse lugar que você vai me levar eu juro que não vamos mais ver peixes.
-Nós vamos andar de barco, bobinho.
-Amanhã?
-Depois! Amanha é a surpresa e vamos jantar no restaurante do hotel.
-E depois de amanha?
-Vamos andar de barco. -contei.
-E o resto do dia vai ser todo nosso.- ele mordeu minha orelha.
-Safado!-ri lhe dando um tapinha.
Naquela noite nos amamos intensamente, dormi sobre o peito de Luan.
(..)
-amor acorda.- Luan me chamava.
-Bom dia né marido!
-Bom dia gostosa.- ele beijou meu pescoço me arrepiando, me cobri com o lençol.
-Posso dormir mais um pouquinho?
-Não! Vamos que eu quero ver a minha surpresa logo!
-Ok senhor sem paciência.- falei sentando na cama.
-Vai tomar banho que eu já pedi nossos café.- ele me deu um selinho e ele suspirei indo para o banheiro.
Deixei meu cabelo solto e coloquei esse look:

#‎Narrador‬ On
_São Paulo

-COMO ASSIM OS NÚMEROS ESTÃO CAINDO?- Amarildo surtava 
-Eu não sei!- disse Anderson tentando achar aonde estava o erro
-COMO NÃO SABE? ALÉM NOS NÚMEROS ESTAREM CAINDO, O LUAN PODE IR A FALÊNCIA A QUALQUER MOMENTO. O LUAN É UM DOS JOVENS MAIS RICOS DO PAIS, SEMPRE ADMINISTROU BEM SEU DINHEIRO. COMO ISSO FOI ACONTECER?
-EU SINCERAMENTE NÃO SEI!- Anderson se irritou- A CULPA NÃO É DO LUAN. DISSO EU TENHO CERTEZA.
-Tem alguém por trás disso- Amarildo alegou, agora mais calmo
-Com certeza! 
-Mas quem?
-Sobre o dinheiro o culpado pode ser o contador. Mas eu não consegui falar com ele. Agora a queda dos números o culpado, ou culpada só pode ser alguém do escritório.
-Mas quem?
-Não faço a mínima ideia.

_Londrina.

-Você acha que alguém está atrás da Bia novamente?- Marta sentou ao lado de Bernardo no sofá
-Provavelmente.
-Será que é o Robson? Mais por que agora? Ele ainda está obcecado com essa vingança?
-Não só isso.
-Como assim?
-Ele quer a Bia e o Luan separados.
-Por quê?
-Como eles separados ele mata dos coelhos com um tiro. Realiza sua vingança e vai conseguir ao menos a metade da fortuna da Bia.
-Como chegou nessa conclusão?
-Isso está obvio. Se ele fosse somente se vingar de Bia ele já estaria das ilhas Maldivas.
-Olha acho que você está ficando caduco amor. Nem sabemos se ele realmente esteve aqui.
-Quem mais invadiria a casa?
-Eu sei que ele quer muito se vingar da Bia. Mais ele está nos Estados Unidos, e preso.
Bernardo preferiu não teimar com a esposa. Mas tinha quase certeza que ele estava ali em Londrina, e era isso que ele estava tramando. E queria poder impedir, porém não sabia como.
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Que legal, mais uma leitora nos acompanhando! Seja bem vinda Luciana Carvalho ;)
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Beijoooooooooos da Faby e da Cela <3